Olá olá, caros amigos e amigas!! Como estão?! Seguindo pela semana... Ansioso a espera do show da banda Lacuna Coil no sábado!! *-*....
Semana passada, uma bela conhecida minha estava conversando comigo sobre um trabalho que faria, um resumo de um livro sobre linguística, e ela me passou alguns resumos para ler sobre o assunto.
Basicamente, o livro tratava sobre a língua portuguesa e seus mitos, entre eles o fato de dizerem que é a língua mais díficil de se aprender e que os brasileiros não falam corretamente o próprio idioma.
Como comunicador formado é lógico que aprendi a importância de escrever correto e falar também, mas é bom lembrarmos que vivemos em um país enorme, e que cada região possui suas características únicas de sotaques e gírias, seja carregando no "r" em suas falas, ou abreviando palavras.
Mas pensem bem, muitas vezes, autores de livros, publicitários ou qualquer outra profissão acabam por falhar ao tentar utilizar o português de forma culta e correta porque esquecem que o público-alvo nem sempre conhecerá a fundo a língua, e nisso a mensagem acaba por não chegar corretamente a eles.
Nos dias de hoje, quanto mais a linguagem de um livro, propaganda e documentos estiver adequada a simplisidade mais a informação será bem sucedida para qualquer leitor ou ouvinte.
Esse é um ponto muito forte na época de vestibulares, quando devemos ler livros de grandes autores nacionais, os quais, por serem de décadas passadas, ainda usavam um português muito mais culto, o que para os tempos atuais não é de total conhecimento, impossibilitando o leitor a entrar na estória já que muito do que lê não é entendido, necessitando de um dicionário ao lado.
Lógico que devemos buscar sempre escrever e falar corretamente, porém sem enfeitar, principalmente com sinônimos poucos conhecidos pelo público.
Digo que, antes você não escrever e falar "corretamente", mas atingir seu público da melhor forma, do que deixá-lo na dúvida e sem entender o que fora passado.
Quando digo não "corretamente" me refiro a assumir as características de escrita e fala de seu público, que na maioria das vezes para um conhecedor da língua será visto como errado nas regras da língua portuguesa.
Eu sempre achei que documentos, principalmente contratos e semelhantes, deveriam possuir uma linguagem muito mais simples para que não houvesse erros ou confusões, o que é muito comum de ocorrer.
Já está na hora da nossa língua ser tratada como um idioma com diversas ramificações, no qual será diferente em Minas Gerais, na Bahia... e mesmo assim, todos considerados corretos. As regras devem existir sim, mas deve-se permitir licenças desde que a mensagem, a informação, chegue completa ao seu remetente.
E qual a opinião de vocês sobre o assunto em questão?!
Semana passada, uma bela conhecida minha estava conversando comigo sobre um trabalho que faria, um resumo de um livro sobre linguística, e ela me passou alguns resumos para ler sobre o assunto.
Basicamente, o livro tratava sobre a língua portuguesa e seus mitos, entre eles o fato de dizerem que é a língua mais díficil de se aprender e que os brasileiros não falam corretamente o próprio idioma.
Como comunicador formado é lógico que aprendi a importância de escrever correto e falar também, mas é bom lembrarmos que vivemos em um país enorme, e que cada região possui suas características únicas de sotaques e gírias, seja carregando no "r" em suas falas, ou abreviando palavras.
Mas pensem bem, muitas vezes, autores de livros, publicitários ou qualquer outra profissão acabam por falhar ao tentar utilizar o português de forma culta e correta porque esquecem que o público-alvo nem sempre conhecerá a fundo a língua, e nisso a mensagem acaba por não chegar corretamente a eles.
Nos dias de hoje, quanto mais a linguagem de um livro, propaganda e documentos estiver adequada a simplisidade mais a informação será bem sucedida para qualquer leitor ou ouvinte.
Esse é um ponto muito forte na época de vestibulares, quando devemos ler livros de grandes autores nacionais, os quais, por serem de décadas passadas, ainda usavam um português muito mais culto, o que para os tempos atuais não é de total conhecimento, impossibilitando o leitor a entrar na estória já que muito do que lê não é entendido, necessitando de um dicionário ao lado.
Lógico que devemos buscar sempre escrever e falar corretamente, porém sem enfeitar, principalmente com sinônimos poucos conhecidos pelo público.
Digo que, antes você não escrever e falar "corretamente", mas atingir seu público da melhor forma, do que deixá-lo na dúvida e sem entender o que fora passado.
Quando digo não "corretamente" me refiro a assumir as características de escrita e fala de seu público, que na maioria das vezes para um conhecedor da língua será visto como errado nas regras da língua portuguesa.
Eu sempre achei que documentos, principalmente contratos e semelhantes, deveriam possuir uma linguagem muito mais simples para que não houvesse erros ou confusões, o que é muito comum de ocorrer.
Já está na hora da nossa língua ser tratada como um idioma com diversas ramificações, no qual será diferente em Minas Gerais, na Bahia... e mesmo assim, todos considerados corretos. As regras devem existir sim, mas deve-se permitir licenças desde que a mensagem, a informação, chegue completa ao seu remetente.
E qual a opinião de vocês sobre o assunto em questão?!
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Obrigado pelas visitas aos meus blogs e fotolog, e aguardo comentários. Os comentários de todos são lidos, então não deixe de registrar algumas palavras aqui, ok? ;)....
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